Escova Progressiva
Na última sexta feira(03/08/2012) o programa Bem Estar, da Rede Globo, voltou a falar em alisamento de cabelo. Sobre os ativos tradicionais e os novos (oxiacetamida de carbocisteina e acido glioxílico), alertando que estes novos ativos ainda não tem uma liberação da Anvisa. O que esta muito certo, pois a liberação é de que o produto fosse um tratamento sem haver modificação a estrutura do fio(grau 1) mas o que esta ocorrendo é que o produto provoca sim uma transformação, como já expliquei em um outro post, e por tanto seria um produto de transformação (grau2), que teria de haver, então, mais pesquisas e os resultados mais profundos.
Como sabem, acompanho deste o surgimento destes novos ativos, e pelos comentários que publico, tem acontecido vários problemas nos fios, pois eles sofrem uma transformação e isto não é dito pelos laboratórios que produzem o produto e nem os distribuidores alertam em seus workshop de venda de produtos.
Então pensem, se estes produtos fossem tão bons e simples de serem aplicados, por que, grandes empresas como L'Oreal, Wella e outras já não teriam estes mesmos produtos e sim só pequenos laboratórios?????
Abaixo reproduzo a matéria do programa publicada no site G1.
Aqui fica o alerta.
Diferentes tipos de alisantes não devem ser usados ao mesmo tempo
Conheça os produtos mais utilizados nos salões de beleza do Brasil.
Em alguns casos, tinturas não podem ser aplicadas.
Nada é mais confortante para uma mulher do que se sentir bonita. No salão de beleza, ela tem um leque de opções de produtos para aplicar no cabelo, que vão alterar o volume, a cor e outras características do cabelo.
Ter um cabelo naturalmente liso num país miscigenado como o Brasil não é fácil. Por isso, muitas mulheres e alguns homens procuram diferentes métodos de alisamento químico, ou recorrem à famosa chapinha para deixar os cabelos mais escorridos.
Normalmente, as mulheres que procuram esses métodos buscam redução de volume e praticidade. Mas é importante conhecer os produtos disponíveis no mercado antes de aplicar nos fios.
O Bem Estar desta sexta-feira (3) explicou a diferença entre os produtos mais usados para alisar o cabelo. O programa teve a participação da dermatologista Márcia Purceli, do químico Celso Martins Júnior e da cabeleireira Jô Nascimento.
O quadro acima mostra os produtos mais tradicionais. Além deles, há dois novos tipos de alisamento entrando no mercado, com a promessa de substituir o formol. A oxoacetamida de carbocisteína e o ácido glioxílico já são usados em alguns alisantes, mas ainda não têm reconhecimento oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os alisantes, além de alterarem a estrutura dos fios, retiram substâncias que ajudam a proteger o cabelo, como proteínas e os hidrolipídicos. Por isso, o cabelo precisa estar forte e hidratado antes da aplicação, e é importante fazer o tratamento após o alisamento, para que os fios não se partam.
Os diferentes tipos de produtos não devem ser misturados. Também é preciso tomar cuidado com a tintura, que muitas vezes interfere com os alisantes e deixa o cabelo quebradiço. O ideal é fazer o tratamento com um cabeleireiro que tenha bom conhecimento técnico.
Além disso, outros cuidados básicos devem ser tomados. Peça sempre para o cabeleireiro abrir a embalagem do produto na sua frente para evitar produtos "batizados". Faça também o teste da mecha para ver como os fios reagem antes de aplicar o produto no cabelo todo.
Se a cliente sentir ardor, coceira ou irritação, a aplicação deve ser interrompida imediatamente. Em caso de reações fortes, como alergias, é preciso procurar um médico.