DIA DAS MÃES
Com a bela imagem renascentista reproduzida acima, e com um
poema de Zeni Silveira de Silveira, desejo a todas as amigas que são mães e a
todos os que, como eu, ainda tem a graça de estar ao lado de sua mãe um belo
domingo dedicado a homenagens as mães.
Mãe
Ser delicado, frágil como a
rosa;
mas para cumprir sua
missão,
se transforma em des temida
guerreira,
lutando com razão e
coração.
Ponto de referência no
aconchego-lar.
Fonte inesgotável de sorriso e
compreensão.
Amiga de todas as horas, atuante,
conselheira,
semeando amor, ternura e
afeição.
Farol, estrela-guia; conduzindo o
filho-criança,
por caminhos seguros, retos,
certos.
Ensina a viver com alegria e
esperança,
estendendo os braços, em
abraços.
Mãe! Mulher preocupada,
ansiosa,
abnegada, cuidando o filho
doente.
Mulher sofrida, rezando para que o filho
(desviado)
encontre seu caminho,
novamente.
Mãe! Mulher que gerou em seu
ventre
um novo ser: razão de seu
viver.
Mulher que com infinita
bondade,
Também acalentou o filho “de
ninguém”.
Mãe! – branca; negra;
índia...
– rica;
pobre...
Todas trazem dentro do
peito
o mesmo coração, o mesmo
jeito.
À toda mulher-mãe, em cada
geração:
– mãe antiga, mãe moderna, culta,
resoluta,
mensageira do amor, guerreira em
luta,
a minha homenagem de todo
coração!
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